Graças a uma verdadeira mudança de paradigma, a técnica BIOADUBO põe em causa a abordagem analítica e o método experimental, praticados na agricultura convencional, que, com base em análises ou efeitos, apenas atacam as consequências dos problemas encontrados.
Analisa os elementos químicos que compõem o solo, por um lado (nitrogênio, fósforo, potássio, etc.), e as “necessidades” das culturas, por outro, a fim de fornecer a estes últimos os elementos que deveriam faltar. Mas, essas contribuições são praticadas de forma universal e sistemática, sem se preocupar com a disparidade e a “história” de cada organismo vivo.
Nosso método não atua com o objetivo de destruir e sim a favor da biodiversidade!
Além disso, em vez de influenciar diretamente um fator externo que afeta a produção agrícola, os compostos minerais BIOADUBO intervêm, na fonte, na estimulação de processos naturais. Os sistemas biológicos tornam-se então capazes de se adaptar, de modo a responder melhor às condicionantes climáticas.
A agricultura convencional, um dos modelos de produção mais praticados no mundo, utiliza insumos químicos e mecanização extensiva. Mas, inevitavelmente, esse sistema agrícola, que preconiza práticas intensivas e uso excessivo de produtos fitossanitários, leva ao empobrecimento dos ambientes e das espécies, ao esgotamento do solo (terra amorfa, desprovida de vida, declínio matéria orgânica, salinização, etc.).
A saúde humana também é impactada diretamente pela agricultura produtivista, cujos abusos afetam tanto agricultores quanto consumidores, que devem enfrentar novos males (exposição a desreguladores endócrinos, nanopartículas, risco de câncer, infertilidade etc.).